terça-feira, 2 de março de 2010

Prefiro não me sentir só


É impressionante como ainda, em pleno século XXI, têm pessoas batendo o pé, afirmando com uma convicção incrível que não existem seres extraterrestres.  Sim, nós não cruzamos com seres verdinhos de grandes olhos, orelhas pequenas e cabeça desproporcional e nem avistamos naves espaciais dando vacilo pelos céus, principalmente das capitais, o que talvez muitos prefiram esperar para ver e crer.

Numa simples pesquisa no tão acessado Google pode-se ler inúmeras matérias sobre aparições, contatos, capturas de seres extraterrenos, bases de pesquisas e documentos secretos existentes em diversos países. Radares de aeroportos avistam frequentemente objetos não identificados e essas aparições aumentam a cada ano, segundo relatos de pilotos e de controladores de voo que arriscam dizer que o caos aéreo foi devido a essas detecções.

Existem programas de TV, revistas, e entidades especializadas no assunto, que divulgam as ocorrências e as pesquisas que são feitas em todo o mundo. Documentários com relatos de pessoas que viram, desde autoridades, governadores, funcionários públicos e militares a cidadãos comuns. Isso sem falar nos milhares de relatos de experiências de abdução, com direito a marcas e queimaduras.

O caso dos imensos desenhos, por exemplo, com formas de círculos, pentágonos, hexágonos, desenhos complexos e simétricos em campos de milho, soja pelo planeta são um grande mistério, ainda. Mas segundo Luís Aparício, presidente da associação de pesquisa de óvnis, de Benavente, “São como bolinhas do tamanho de um punho, que andam sempre aos pares e passam por cima do chão. Têm um sistema anti gravidade que nenhum humano tem, daí acreditarmos que podem ser eles a fazer os círculo”, revelou. Não existem outras teorias convincentes sobre esses desenhos. E as plantas ficar entrelaçadas, não deitadas num mesmo sentido, como se tivesse passado uma máquina as rebaixando.

Tem o caso do aparecimento na Turquia, dos vídeos de Kumburgaz, em agosto de 2007 que são consideradas as imagens mais significativas do mundo em relação ao assunto. Os professores Adnan Öktem e Kerem Doksat, respectivamente de Ciências Astronômicas e de Psiquiatria da Universidade de Istambul, alegaram que as gravações de Kumburgaz seriam uma farsa criada com maquetes ou computação gráfica. E seguida o material foi analisado e foi constatada a  autenticidade das imagens.

Na Cidade do México, em 2005, em pleno evento para entrega de viaturas do governo, com governador, mídia e componentes do governo, foi avistado o que eles chamam de frotas. Dezenas de naves brilharam no céu mexicano, em plena luz do dia. Esse assunto foi manchete nos principais jornais na cidade.

Esquadrilhas de centenas de OVNIs foram registradas aqui no Brasil, no litoral de São Paulo. Logo após terem aparecido com grande atividade no México, foram vistos abaixo do Equador, passando pelo Chile, Peru, Bolívia e chegando aqui.

Algumas peculiaridades dessas naves são seus movimentos de zigue-e-zague, trajetórias de vôo completamente irregulares, com paradas bruscas e partidas também bruscas, assim como um sobe-e-desce desenfreado. Não se parecem com nenhum tipo de objeto voador criado pelo homem.

Em 1969 um grupo de altas-patentes da FAB criou dentro do 4º Comando Aéreo Regional, em São Paulo, o primeiro órgão nacional e oficial para a pesquisa de fatos relativos ao tema: o SIOANI - Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados.

Já em 08 de fevereiro de 1982 a tripulação e passageiros do Boeing 727/200 da VASP no vôo nº 169 de Fortaleza para São Paulo, foram seguidos por um OVNI durante cerca de uma hora. O piloto do avião tornou-se uma figura popular, o então Comandante Gerson Maciel de Britto concedeu muitas entrevistas à mídia para explicar o que se passou, transformando-o depois num conferencista internacional sobre o tema. Essas informações constam na revista O Cruzeiro da época.

E quem nunca ouviu falar no fenômeno ufológico que ocorreu aqui no Brasil e ficou conhecido como operação Prato? Em 1977 várias pessoas no município de Colares relataram estranhas luzes sobrevoando a cidade. Algumas testemunhas que falaram terem seus sangues sugados e apresentarem queimaduras comumente encontradas em pessoas que ficam expostas a radiação congestionaram os hospitais da cidade.

O Brasil além da operação Prato ainda foi palco de outros acontecimentos ufológicos. Os mais famosos são o do ET de Varginha e a noite oficial dos OVNIS. E tudo não para por ai. Muitos dizem e tem algumas provas bem consistentes para afirmar de que o fenômeno UFO começou há muito tempo atrás. Em pinturas rupestres, pinturas da época medieval, objetos de milhares de anos mostram de alguma forma o que conhecemos hoje como OVNI.

Existem alguns países como a França, Argentina, Uruguai, Espanha e a antiga União Soviética já anunciaram oficialmente que acreditam em OVNIS. Cada vez mais nações e pessoas acreditam. Devemos deixar o nosso egoísmo e ceticismo de lado e nos atermos aos fatos que a cada dia são mais constantes.

Não estamos sozinhos. Ainda bem.

Emília Mazzei

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Felipe Vieira disse...

Putzzz, ta bala, até quem não acredita muito começa a se convenser de que "Não estamos sós!"... Medooooooooooooo.... Kkkkk....

Valeu Emilia (do Sítio do pica-pau amarelo)... Kkkk...

Carol Neta disse...

Hummmm, eu participei dessa discussão, então vale que minha primeira participação neste blog seja nest post dessa grande amiga. A humanidade tem necessidade de dar nome e conceituar tudo o que o cérebro processo. Nesse caso, a minha visão do que Emília chama de ovni nada mais é do que irmãos, em outros estágios de evolução, uns mais evoluídos e outros bem menos, compostos de outros tipos de matéria, adequada a seu habitat. Jesus disse "Há muitas moradas na casa de meu pai". James Jeans, um dos maiores astrônomos do nosso século, disse que há milhões de planetas por todo o universo que podem constituir réplicas do nosso. Não é crença, é fato: não estamos sós.

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