sábado, 6 de março de 2010

Literatura Inusitada


O texto de hoje é um tipo de literatura inusitada, fiz muitos textos desse tipo na minha “infaciocencia”, na verdade eu era um craque nesse tipo de textos, e se procurar aí pela internet deve ter uma meia dúzia de textos meus nesse padrão... Ai, ai...

Enfim, muita gente vai achar mais uma vez que sou louco, e quem não é?

Já dizia aquele velho ditado:

- “De médico e louco todo mundo tem um pouco”. Kkkk...

Tudo começou no final, era um dia ensolarado, tarde da manhã, quando a lua cheia era minguante, tudo era nada diferente do igual:

Céu azul e lua brilhante, Sol escuro numa escuridão luminescente.
A temperatura alta congelava o vento, que de desmotivado, motivava-se a soprar sem se por em movimento.

E, isso era aquilo que, por não compreender era compreensível não ter compreendido.

Poderia ser diferente e, só era igual porque ninguém me disse que, me dizendo, o que dissesse seria dito por aquele que diria o que ainda não me disseram; mas, eu acho que isso nada tem a dizer...

Então parti em direção contrária a oposta e, me disse num silêncio ensurdecedoramente gritante:

- Por que as palavras não dizem aquelas coisas pelas quais não foram escritas para dizer?

Nisso esse negócio todo confundiam os meus olhos que queriam acompanhar o raciocínio lógico que, por sua vez, corria tanto quanto uma placa de 300km; o que não é muito, mas, é bastante.

Eu pude fazer esta descoberta graças a estar coberto pelo véu que o cobria, cabendo a mim descobri-lo da forma tradicional:

Retirando-o do estado de coberto para o estado de descoberto.

Estes problemas foram resolvidos com simples cálculos matemáticos e, só não foram exatos devido a complicação que é de sua propriedade. Além do que, há o fator relevante das aulas que me dei e não recebi, referente ao mesmo assunto, que particularmente já nem sei a que respeito venha a ser.

E me encontrando neste local, onde já não me localizo, olhei para o mapa que nunca levo comigo e, lembrei sempre esquecê-lo em casa.

Naquele instante, foi quando o despertador me despertou, e eu disse com todas as palavras que essas letras me ensinaram:

- Se queres despertar do pesadelo, certifique-se primeiro de estar dormindo, mesmo que esteja acordado de olhos fechados pra poder enxergar no escuro.

E por falar do escuro, me veio diretamente a cabeça por um caminho sinuoso, uma tese de 13 palavras que dizia o seguinte num grito mudo ensurdecedor:

A terra é uma bola quadrada, que gira parada em torno do sol, contrariando todas as teorias côncavas e convexas existentes no farinha láctea...

Felipe Vieira

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Felipe Vieira disse...

Tem que ter intelecto aguçado pra compreender esse texto... Parece brincadeira, mas na verdade é todo fundamentado...

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